terça-feira, 2 de outubro de 2007

A Arte de Amar


A arte de amar
Preparei o quarto para receber vc, que amo tanto. Coloquei algumas velas nos cantinhos do nosso quarto, espalhei pétalas de rosas pelo quarto e fui me aprontar para vc! Tomei um longo banho com sais de banho e muita espuma... queria ficar bem para vc. Envolvi-me na toalha felpuda e fui enxugar-me... primeiro as pernas, torneadas como sempre, depois fui subindo suavemente... cheguei na minha menina e me acariciei como se fosse sua mão que me tocava... parei e continuei... nos seios... fui me acendendo novamente... contive-me... precisava estar totalmente relaxada para vc... Borrifei a fragrância deliciosa de ambar e vesti o hobe de seda vermelho e fiquei na sala a te esperar. De repente ouço a chave no trinco da porta e meu coração dispara... era vc, meu único e adorável amor... o homem a quem me doei de corpo e alma, inteiramente... o homem que me fez mulher! Fui encontrá-lo e beijei-lhe os lábios grossos e macios... e vc correspondeu-me com paixão! Abraçou-me forte e eu comecei a tirar suas roupas... primeiro a blusa com gravata e tudo... podia sentir o seu membro rígido por dentro da calça... não resisti e me coloquei de joelhos, abaixei sua calça e coloquei minha boca em seu pênis rígido e grosso... Comecei lambendo a cabeça e depois chupei com toda a vontade do mundo... fazendo-o estremecer e soltar um urro... esta sensação era deliciosa! Vc segurava meus cabelos e metia seu membro dentro de minha boca como se estivesse socando em minha menina... e eu adorando o que fazia... Enquanto vc metia em minha boca, coloquei meu dedo no meu grelo e fui me tocando enquanto sentia vc gozar em minha boca... vc não aguentando mais a pressão, as minhas mãos pelo seu bumbum... pelas suas coxas... gozou em minha boca... sentia seu pênis estremecer e o seu líquido pulsar em minha língua! Então vc me puxou até o quarto e viu o cenário que preparei totalmente para nos amarmos. Vc tirou meu hobe e deitou-me na cama com pétalas de rosas... e veio fazer carinhos em mim... começou beijando meus seios... subia para o pescoço, descia novamente para meus seios, minha barriga... até que parou bem ali... bem em frente ao meu maior prazer... entregou-me umas rosas e começou o deleite em minha menina... Passava a língua em círculos nela e deixava-me zonza.. .contorcendo-me toda de prazer... depois da língua vc começou a chupar meu ponto mágico e aí não me contive e gritei... estava gozando em sua boca... totalmente despudorada... totalmente instinto...totalmente sua!Gritei de prazer...e vc envolveu-me num abraço forte...e continuou com carícias infindas... beijou-me o pescoço novamente e segurou meus braços... deu um sorriso e disse:-Quero vc... quero agora! Não consegui resistir e cedi... abri minhas pernas em sinal de entendimento e assim ele fez... meteu seu pênis duro e rígido em minha menina... e em movimentos circulares, de idas e vindas... levou-me ao climax total... nós dois gritamos e gozamos juntos... Esta noite foi maravilhosa e inesquecível... o amor de minha vida foi fantástico! Repetimos mais vezes a fantástica arte de amar...

By Madame Cris

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

TEMPORAL



Temporal
Contos da Isabelle


Estava voltando do trabalho, quando começou a chover, a principio uma chuva calma, resolvi continuar a pé, já que trabalho proximo da minha casa, mas não demorou muito e começou a cair o mundo, e como estava com uma camisa branca, (é uniforme da empresa), parei para pegar meu guarda-chuva na bolsa, mas não achei, então resolvi continuar andando, e a camisa que antes era branca, ficou transparente, deixando meus seios a mostra. Não demorou muito um carro parou ao meu lado- Oi Isa, entra aqui, eu te deixo em casa. Assustei de inicio, pois não havia reconhecido a pessoa. Olhei com atenção e percebi que se tratava de um ex colega de colégio. O nome dele é Alex, um moreno, alto, com um lindo sorriso. Como estava ensopada resolvi recusar a carona, mostrando a ele a camisa toda molhada. Claro que ele já havia percebido, pois estava praticamente nua com ela, e claro que ele insistiu. Acabei aceitando, até por que, eu tive uma queda por ele no colégio, queria saber as novidades e aproveitar um pouco da boa companhia dele.Sentei ao seu lado , coloquei o cinto, estava sem graça pois estava molhando todo o carro, até que percebi que o olhar dele e a atenção não era para o carro dele, e sim para a camisa molhada. Eu como não sou boba, relaxei no banco, deixando ele olhar a vontade, afinal, já era hora de recuperar o tempo perdido, hoje mais madura não deixaria passar nenhuma oportunidade como essa. Puxei varios tipos de assunto, mas ele desconcentrado, ou melhor, concentrado até demais em minha camiseta, não dava muito papo, resolvi esquentar o clima fazer uma pergunta- Alex, ainda esta namorando aquela garota?- Que garota?- Aquela que estudava na classe ao lado da nossa.- Não, não, eu terminei, ela não fazia meu tipo.- Engraçado, não era isso que parecia, vocês ficavam tão juntinhos no intervalo, dava até uma inveja de vocês dois.- Ah é? Inveja do que?- Da forma que você beijava ela, acariciava, sabe... essas coisas de casal apaixonado. Ele logo entendeu minhas intenções e sem enrolação me convidou para conhecer a casa dele. Eu aceitei tambem sem enrolar. Chegando lá, ele pegou uma toalha, e disse que se eu quisesse tomar um banho la para tirar a friagem eu poderia, depois ele me emprestaria alguma roupa. Como estava com muito frio, aceitei, fui ate o banheiro, tirei minha roupa, liguei o chuveiro e lá fiquei alguns minutos. Deixei a porta destrancada apenas para ver se ele seria ousado de abrir para espiar ou se ficaria na dele. Após 20 minutos debaixo da agua quente desisti de esperar alguma reação da parte dele e saí, como ele ainda não tinha separado roupa nenhuma, saí enrolada na toalha. Fui até a sala onde ele estava e perguntei pela roupa que ele iria me emprestar, ele com um sorriso malicioso disse estar em cima da cama dele, perguntei onde ficava o quarto dele, e ele simplesmente apontou, na hora fiquei com raiva, pois ele nem pra ser mais atencioso me acompanhando ate seu quarto, pensei \"vou me vestir e cair fora daqui\", para minha surpresa não havia roupa nenhuma em cima da cama, quando me virei para ir até ele perguntar da roupa, me deparo com o proprio sorrindo, e sem esperar qualquer reação minha, me agarra e me beija, eu não pensei 2 vezes retribui num longo e intenso beijo. Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, e quando eu percebi a toalha já havia caído e estava nua, totalmente entregue aos braços dele. Ele me deitou na cama, e por cima de mim começou a beijar minha boca, meu pescoço, suas mãos percorrendo meu corpo com destreza, cada toque seu era um suspiro meu, seu labios agora em meus seios, ora chupando, ora lambendo, eu estava entregue e cheia de desejo. Em extase so com seu toque, esqueci do mundo e entrei de corpo e alma, ele com seus labios foi descendo ate encontrar minha bucetinha, toda molhadinha de tesão, ele me chupava com tanta sede que não demorou muito e eu gozei. Apesar de estar um pouco exausta pois havia acabado de gozar intensamente, quis retribuir, então abri sua calça, coloquei o pau dele pra fora, e que visão, um pau majestoso, já estava pulsando em minha mão, não aguentei e cai de boca nele, passando minha lingua na cabecinha e descendo pela base, subia delicadamente com a lingua, e em seguida abocanhava aquele pau gostoso, enfiando ele na minha boca quase que por completo. Sempre gostei de chupar um pau, e chupar aquele pau estava sendo uma maravilha. Eu fingia que ia parar de chupar, então as mãos dele seguravam minha cabeça e faziam com que eu engolisse seu pau novamente. Estava eu excitada novamente so de chupá-lo, enfiava e tirava seu pau da minha boca, lambia ele todo, minha lingua brincava com ele dentro na minha boca, e ele gemia, então começou a falar umas sacanagens, que eu adoro, e eu fazendo como ele pedia \"Assim, chupa ele, bem gostoso, mmm...\", \"engole ele bem devagar, isso...\", \"passa a lingua na cabecinha... agora chupa, chupa mais forte...\" e eu ficando mais doida ainda de ouvir ele...Então ele se levantou e pediu para ficar na beira da cama e abrir as pernas. Ele pegou o pau dele e enfiou na minha bucetinha de uma vez só, e começou a meter bem fundo, nossa, como ele meteu gostoso, ele enfiava e tirava, dava uns intervalos fora da minha bucetinha, e depois metia denovo, eu gemia de tanto tesão, pedia para ele enfiar mais, pra não parar, queria ele todo dentro de mim. então ele pediu pra eu continuar na beirada da cama, mas ficar de ladinho, assim ficou disponivel pra ele minha bucetinha e meu cuzinho, ele alternava, metia na minha buceta e depois metia no meu cuzinho, eu prestes a gozar pela segunda vez, e ele bombando aquele pau maravilhoso em mim.\"Muito gostoso meter em vc, quero meter sempre agora...\" ele disse, e eu sem forças nem pra responder, so ouvia ele... \"delicia, fica de 4, fica, eu vou meter bem fundo agora, quero fazer vc desmaiar de prazer\", fiquei de 4 e ele já foi enfiando no meu cuzinho, eu tentava fugir pois as vezes ia muito fundo mesmo, entao ele me puxava pela cintura e fazia eu rebolar no pau dele, ao mesmo tempo em que ele metia eu me acariciava meu grelinho, então eu gozei novamente, e ele ainda com folego metendo no meu cuzinho, até que ele tirou e fez eu ficar de frente pra ele, então ele gozou nos meus seios, deixando eles todo lambuzados. Ja estava tarde, fui tomar um banho novamente e vesti uma roupa que ele me emprestou, mas tive que deixar minha calcinha lá, ele disse que eu teria que ir buscar ela outro dia. E então ele me levou para casa.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

VIZINHA BEBADA


vizinha bebada!!!

Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia...2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão...cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marron, e uma blusa com cadarso na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tezão.A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena. Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento?Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas 8 doses de wisky: - aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... ao que respondi: - Isso passa, foi só uma briga de casal...- só uma briga? Então vc vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ? Quando houvi isso, meu sangue gelou... aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento,meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar...A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravazar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo.Resolvi pôr meu plano em prática... fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem a vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, pq ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita!! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixa-la a par disso... ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite?, já não agüentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem!Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!)Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li nesse site, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso!Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... meu tezão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: -deixa eu matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou, primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros dos seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a lingua entre minhas verilhas até que colocou minhas bolas na boca... nossa!! Que delícia!! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Me sentia metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu apu sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrrigeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo fez ele sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca!! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo!! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25 minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava , meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tezao q ela sentiu quando me chupava... me coloquei sobre ela e passei a desamarrar o cadarso de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquine branquinhas contrastando com sua pele morena , os bicos eram lindos e tavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar no umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tezao que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo...Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enloquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... pentrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... me ajeitei no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a propria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cebeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...Adormecemos assim...No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás. Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!! Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos!! Nossa ! que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica!Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... o corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas...Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse:- se vc parar agora eu mato vc!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!! Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo que pude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito!! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... com versamos um pouco e depois fomos tomar banho...Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!!Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganho uma amante!!Isso aconteceu na semana passada, e até agora to esperando uma nova oportunidade de te-la de novo !!!

A.D

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

QUE AMIGUINHAS GOSTOSAS



Que Amiguinhas Gostosas
Por Contos Quentes

Penso que a vida é demasiado boa para se desperdiçar com preconceitos, e que devemos partilhar tudo o que pudermos.
Assim, vou contar um dos episódios eróticos da minha vida sexual. Era verão e eu vinha saindo de uma relação de bastante tempo, o que deixa sempre algumas marcas. Como é costume, nessas situações a pessoa predispõe-se mais a estabelecer conhecimentos e amizades novas, quanto mais não seja para afugentar a solidão. Tenho um amigo que passava pela mesma situação que eu. Uma noite resolvemos ir a um barzinho bonitinho na nossa cidade, e lá encontramos uma colega dele de trabalho com uma amiguinha. Conversa para cá, conversa para lá, acabamos indo para o meu apartamento, um miminho de casa, embora só com um quarto. Depois de alguns copos, a C. (vou chamar-lhe assim) veio sentar-se no meu colo. Ela não é bonita, nada disso, mas tem um corpo espetacular- pernas esculturais, bunda perfeita, embora os seios algo pequenos para o meu gosto. Estando no meu colo, disse-lhe que estaríamos melhor em meu quarto, para espanto do meu amigo e da outra rapariga, a S. . Como eu já tinha visto que eles trocavam olhares algo mais que discretos, não me preocupei muito - a única coisa era que a moça só tinha 18 anos! Mas voltando ao que interessa, ou seja, ao meu quarto, deitei a C. na cama (de solteiro), beijei-lhe suavemente o corpo tirando peça por peça a sua roupa. Quando ficou só de sutiã e calcinha pediu que a deixasse fazer-me o mesmo. Então tirou-me a camisa e deu-me a massagem mais sensual que alguém já me tinha dado, usando as pontas dos dedos e a língua como só ela sabe. Eu estava ficando cada vez mais excitado pois virei-me de costas para baixo e enquanto sentia aquela língua e os dedos, contemplava o que ela me deixava ver de seu corpo. Não agüentei mais e disse-lhe para parar um pouco como estava - sentada no meu colo, com a púbis em cima do meu pau, duro como ferro! Ela parou e aí aproveitei para lhe tirar o sutiã. Como já tinha dito antes, os seios não são o seu principal atributo, mas responderam ao toque de mão e aos beijos e mordidelas que lhe dei a tal ponto que pediu que parasse que estava a ficar quente demais. Entretanto eu também estava a escaldar pois ela aproveitava e roçava o clitóris ainda vestido em meu pau. Parei e pedi-lhe que se levantasse um pouco, e comecei a tirar-lhe a calcinha branquinha. Aí e la desvairou, juntou as pernas um pouco para facilitar e puxou as cuecas até baixo. Estavam todas molhadas na zona central... e cheirava a sexo que até matava. Assim nua deu para ver que ela não cortava os pentelhos, e era dona de uma autêntica floresta. Não resisti ao espetáculo, deitei-a de costas e enterrei a minha boca naquela mata, fuçando e lambendo até atingir o que queria- o clitóris e a bucetinha. Ela estava pouco à vontade pois dizia que não se tinha lavado desde a manhã, o que para mim estava dando mais tesão, mas deixou de frescura quando sentiu o prazer a tomar conta dela. Beijei-a e chupei o mais que pude até ela gozar (e como gozou!) e depois deitei-me de lado, à espera. Só que aí ela disse que por hoje iríamos só um pouco mais à frente, ou seja, não iria haver penetração alguma. Refilei um pouquinho mas ela calou-me fazendo-me uma finita danada, com a doca a roçar o pau, mas sem o abocanhar, e os tomates. Esta expectativa deu comigo em doido e me vim imenso, para alegria e riso dela. Entretanto meus amigos entraram no quarto e a viram completamente nua ainda em cima de mim. Ficaram doidos e queriam ir embora. Tapei-a e disse-lhes que esperassem um pouco, mas eles estavam podres. è que o chão era duro e o meu amigo respeitador como é, não queria comer a S., embora tesão não lhe faltasse. Assim foram embora todos e eu fiquei em casa sozinho. No dia seguinte, outra nossa amiga comum, a G. foi ter comigo a casa e convidou-ne para irmos tomar um copo. Não recusei pois essa era de todas a melhor! Fomos até à praia, tomamos um café e depois passeamos no meu jipe pela areia, pois ela gostava. Ela estava incomodada com o fato de estar ali comigo, dizendo que a C. poderia ficar zangada. Respondi que a C. não me era nada, apenas uma amiga que eu curtia, e que isso não a deveria incomodar, pois eu era tanto amigo de uma como de outra. Ouvindo isto, ela me perguntou se o grau de amizade era o mesmo, e eu disse que sim. Para meu espanto, a mulher pôs uma mão ma minha boca e logo em seguida a outra entre minhas pernas. Sem me dar tempo para reagir, colou sua boca na minha e me deu um beijo de tirar a respiração. Doidos como ficamos começamos a tirar tudo quanto era roupa, ali mesmo no carro. Quando ela estava nua eu vi aquele corpo deslumbrante, em todos os sentidos. Começamos então a nos masturbar simultaneamente mas eu não tirava os olhos daqueles seios excelentes e passei a beijá-los. Ela ficou de tal maneira inerte que pensei que tinha desmaiado. Quando chamei por ela, disse-me que se tinha vindo, num orgasmo doce, e queria mais. Parei um pouco para pensar e lembrei-me que estávamos no carro, quase na via pública, e que de certo iríamos ter problemas. Puz o motor a trabalhar e arranquei para casa. Ela não perguntou nada, apenas disse "vai depressa". Não sei como é que aquele carro andou tanto! Pelo caminho, a safada não se vestiu e passou todo o tempo a punhetar-me. A dada altura pôs meu pau em sua boca e começou uma chupada de loucura. Pedi-lhe que tivesse calma, que ainda tínhamos um acidente. Chegados a casa, a safadinha puxou a roupa para cima e subiu as escadas a correr. Se alguém a visse... quase nua... e eu atrás dela a morrer de tesão. Quando entramos foi de loucos. Só deu tempo para rasgar o resto do que nos cobria e iniciar um 69 no chão que me levou quase a gozar. Fomos para a cama e ela perguntou pela camisinha. Passei-lhe uma e ela colocou-a, a princípio com a mão e depois com a boca. Coloquei-a de 4, lambi aquele cu todo e a bureta toda molhada, pegajosa e cheirando tão bem, um perfume! Apontei minha pica para aquele botão escuro mas aí ela disse que não "aí não que dói demais. Por favor, não tentes" Fiquei triste pois queria comer aquele cu que imaginava há tanto tempo. Entrei por trás e ela se veio logo. Cavalheiro como sou, perguntei se deveria parar. Aí ela saiu e me mandou deitar. Sentou-se no meu colo e esfregou-se toda em meu corpo. Já cheirava a sexo por todo o lado, quando decidiu empalar-se em mim. Foi de loucos, por vezes com carinho, outras à selvagem. Vim-me naque espetáculo mas ela estava tão desvairada que não percebeu e continuou se mexendo freneticamente. Meu pau não diminuiu, até parecia que não me tinha vindo. Aí a maluca começou a vir-se e esteve em orgasmo por um tempão. Bastava mexer um pouquito que gemia de forma escandalosa. Entretanto eu estava superatrasado. Ela já não agüentava mais e saiu, iniciando uma punheta de mais de dez minutos. Eu queria vir-me, mas a idéia de terminar o espetáculo não o permitia. Entretanto ela já me suplicava por tudo que gozasse pois já estava sem força nas mãos. Disse-lhe que ainda não conseguia, que ficava para a próxima. Não perdendo tempo, abocanhou aquela pica toda enlameada da sua tesão e da minha porra, iniciou o chupão mais louco da minha vida. Ela estava sem mais energias que não para a boca. Puxei-a para mim e fiquei com aquela cona toda cheia de porra à minha vista. Aquilo nunca tinha me acontecido, mas não me contive e lambi-a toda, chupei cada canto do seu sexo. Sentido que quase me vinha, disse-lhe que tirasse que a sujava. Ouvindo isto, apertou-me ainda mais com os lábios, chupou com mais força e punhetou-me a base da pica dura. Claro está, vim-me naquela boca como nunca. Ela também gozou mais uma vez, mas ficou como que inerte, sem energias. Puxei-a para a minha boca e beijei-a longamente. Quando ela deixou de mexer a língua já a sua respiração me dizia que dormia profundamente.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

SONHOS DE ADOLESCENTE

Sonhos de Adolescente
By: Musa

Fui criada para fazer sexo somente após o casamento,
mas isso não impedia a minha mente de ser totalmente
viciada em pensamentos eróticos. O casamento, para mim,
significava a chegada do tempo onde poderia fazer tudo aquilo
que estava secretamente guardado em minha mente
e desejado pelo meu corpo. Meus sonhos eram, inicialmente,
mais “comportados” como a preparação de um jantar,
calçada com sapatos altos, vestida apenas com um avental,
onde minhas coxas, parte de meus seios e minha bunda,
ficavam totalmente a mostra...

Ou fantasias que me transformavam em uma prostituta,
onde vestia espartilhos, meias finas,
minúsculas calcinhas intimamente enfiadas ...
Até chegarem a cenas em um banheiro...
Com um armário e uma das portas abertas,
eu nua e montada sobre a mesma, como em um cavalo.
Leves movimentos de meu quadril me excitando...

E colado atrás do meu corpo um homem,
que eu podia enxergar através do espelho,
e que lentamente beijava meu pescoço,
deslizava suas mãos pelas minhas costas
até penetrar suavemente um de seus dedos
que abriam o caminho para a entrada
de seu membro viril em meu anus....

Fiquei viúva e agora me sentia livre para viver fantasias
ou desejos ainda não realizados.
Pude experimentar novas experiências e sensações
que sequer tinha imaginado. Foi com um “conhecido”
do meu marido que perdi minha “virgindade”
(afinal em 13 anos havia tido somente um homem).
Nos encontrávamos somente as sextas-feiras e passávamos a noite, juntos.
Fazíamos sexo de forma alucinante...
Falávamos sobre fantasias com outras pessoas e, por vezes,
eu me transformava em duas e ele também,
como se estivéssemos fazendo um menáge a troi.
Achava aquilo divertido e excitante...
Até que um dia ele propôs convidarmos a pessoa
com quem ele dividia a casa (um homem), para participar...

Um calafrio percorreu o meu corpo, mas concordei,
em princípio, que ele apenas entrasse no quarto e nos assistisse...
Estávamos fazendo sexo em pé, eu encostada na parede,
ele ajoelhado, na altura da minha parte mais íntima,
deslizando sua língua por meus lábios vaginais
e fazendo movimentos lentos e por vezes mais rápidos em meu clitóris...
Já estava quase gozando quando “nosso amigo”
entra no quarto e senta-se a beira da cama. Continuamos...
A presença de alguém olhando nos deixou ainda mais excitados,
me controlei para não gozar. Invertemos a posição...

Ele em pé e eu de joelhos...
Com seu membro totalmente enrijecido
em minha boca fazia movimentos de engoli-lo e retirá-lo,
que o faziam gemer... Sentamos na cama, de frente um para o outro...
Nos beijávamos enquanto ele me penetrava,
meu quadril fazia movimentos frenéticos
e meus gemidos anunciavam a chegada do meu gozo...
Gozamos juntos e ele se deitou sobre mim.
Eu podia ver agora que nosso observador estava se masturbando...
Seus olhos fixos nos meus indicavam todo seu desejo
de que eu permitisse que ele se juntasse a nós...
Acabei concordando... Começou uma sessão alucinante
de sensações e prazer... Os dois percorriam o meu corpo
com as mãos e boca, iniciando pelos pés,
até chegarem juntos a minha zona de prazer...
Onde alternadamente lábios e línguas me chupavam...

Percebendo meu estado de excitação
resolveram me penetrar ao mesmo tempo...
Meu corpo ardia de desejo e não fiz nenhuma objeção
quando fui colocada sobre o corpo de um que penetrava
delicadamente meu anus enquanto o outro
de frente e acariciando meus seios enrijecidos de tesão,
entrava e saía lentamente da minha vagina...
A cada movimento dos dois em meu corpo,
meu quadril correspondia com outros movimentos
e minha boca emitia gemidos de desejo...

Até que... Juntos chegamos ao clímax do prazer...
Fizemos sexo a noite toda... Às vezes os três juntos,
outras eles se alternando como observadores...
Foi uma noite inesquecível...
Mas o que vivemos foi apenas uma “aventura”
e eu ainda estava em busca de um companheiro e cúmplice...
De modo inesperado, encontrei o companheiro e cúmplice que buscava e,
pra minha surpresa, alguém tão viciado em sexo quanto eu.

Vou contar como nos conhecemos Já tinha ouvido falar dele.
Minha cunhada, casada com meu irmão mais novo,
demonstrava sinais de uma paixonite por ele.
Falando bem a verdade... Não gosto muito dela e amo meu irmão,
então decidi que devia conhece-lo para descobrir o que estava acontecendo...
A oportunidade foi criada pela minha própria cunhada,
que sem saber das minhas intenções,
me convidou para irmos a um bar com meu irmão e o seu novo “amiguinho”.

Estávamos em pleno verão, meu corpo bronzeado
trazia minúsculas marcas do biquíni. A tatuagem delicada, acima da vagina,
deixava meu corpo com um toque de algo proibido...
Algo que poucos podem ver. Estava vestida toda de branco,
uma mini-saia curtíssima, uma blusa transparente
apenas com um “top” por baixo e caída nos ombros.
Eles chegaram primeiro...
Ao entrar no bar percebi os olhares dos homens
e até de algumas mulheres me desejando. Isso me excitava...

O calor e a noite de lua clara deixavam um clima de sedução
pairando no ar. Juntei-me a eles na mesa,
ouvimos música e conversamos banalidades...
Nossos olhares se cruzaram por várias vezes...
E agora, embalados pelo efeito da música e da bebida,
nossos corpos começam a apresentar sinais de desejo.

Meu irmão resolveu ir embora,
mesmo a contragosto de minha cunhada,
e nos deixaram a sós...Ainda sentados, o bar já lotado,
sinto suas mãos macias acariciarem minhas coxas
e lentamente subirem até chegarem bem próximas
ao meu ponto de prazer. Decidimos ir embora, mas no caminho,
enquanto eu dirigia, novamente suas mãos começaram
a percorrer cada detalhe do meu corpo, desde cabelos,
pescoço, boca, seios, barriga até chegar entre minhas coxas
e alcançar minha parte mais íntima.

A sensação era maravilhosa, sentia todo meu corpo arrepiar
a cada toque seu. A atração e o tesão que sentíamos era incontrolável,
parei o carro na primeira rua que encontrei. Saímos do carro,
ele me deitou sobre o capo, lentamente foi baixando minha calcinha
e encostando seus lábios quentes e úmidos em minha vagina
e com sua língua fazia movimentos como se estivesse escrevendo
um ABC em meu clitóris... Fazia meu corpo estremecer de prazer
e ele sentia o mesmo enquanto eu acariciava seu membro
totalmente rijo com meus pés.
Ele deitou seu corpo nu sobre o meu, beijou minha boca,
trazendo o cheiro agradável do meu sexo,
com ternura penetrou seu membro em minha vagina,
já molhada pelo desejo, me fazendo delirar até chegarmos juntos ao êxtase.

Voltamos ao carro e fui deixá-lo em casa. Estacionei o carro...
Nossos corpos ainda apresentavam as marcas de prazer...
Mas... Ainda... De muito desejo... Entramos e fomos direto para o quarto,
a penumbra das velas por ele acesas deixavam o ambiente com silhuetas,
a música sedutora ao fundo e o cheiro do incenso criavam um ambiente exótico,
que indicava que teríamos momentos de prazer intermináveis...
E... Realmente foi assim. Nossas carícias eram ousadas...

Eu senti que havia encontrado o companheiro para realizar qualquer desejo mais íntimo... Lentamente fui abrindo suas pernas e temendo por sua reação,
aproximei lentamente minha boca do seu anus...
Até que com minha língua o lambi, e para meu prazer, o ouvi gemer...

Então com toda volúpia que me aflorou, segurei seu membro rijo e o chupei,
como há muito tempo não fazia...Suas mãos, boca,
seu membro penetraram em cada parte do meu corpo,
e pela primeira vez senti meu anus latejar e gozar de prazer
juntamente com o gozo quente que saía do seu corpo..
Depois dessa primeira vez ainda tivemos muitas outras .
Afinal, nós não temos rotina em nosso relacionamento.
Já transamos num ônibus, no carro durante uma viagem
ele gozou na minha boca enquanto dirigia,
na sala de casa com a família por perto, e muitas outras situações ...
E ainda queremos mais... Se quiserem saber... basta pedir!!!!

Beijos molhados...

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

FANTASIA


Estava dormindo, de repente sinto alguém me tocar...- Acorde! Diz uma voz, era um tom de ordem, mas ao mesmo tempo carinhosa; Estranho? Estou sozinha, viro para o outro lado e novamente escuto a ordem Acorde! Sento-me assustada, tento acender o abajur e a mesma voz me diz Não! Penso em gritar, mas não quero... Algo naquela voz me é familiar... Viro o rosto, tento enxergar meu interlocutor, a única claridade é a da lua, que entra pela janela aberta, um cheiro estranho paira no ar, algo doce, sutil, não sei... De repente, nova ordem: - Levante-se e vire de costas para a parede com as pernas abertas. Tento falar, quero negar, mas acredito que por ainda estar com sono meu pensamento não obedece, mentira...Sei que na realidade quero obedecer... Levanto-me e faço o que me é pedido, tento novamente enxergar, viro o rosto...Mas uma venda é colocada sobre meus olhos... Escuto sua risada, clara, cristalina: - Quieta agora...Você fará apenas o que eu mandar! Sinto suas mãos soltando as alças da minha camisola que cai aos meus pés, descendo pelos meus cabelos, desfazendo a trança que sempre faço antes de dormir...Passando pelas minhas costas, descendo... Arrepio-me inteira, meu corpo não me obedece, não me pertence mais, é como se eu fosse um instrumento e ele fosse o músico... Empine-se! - Mais!... Sinto seus dedos descendo, invadindo meu corpo, brincando... Ouço sua respiração ofegante próxima ao meu pescoço...Mas uma vez sua risada... Ele sabe que me excitou... Eu! Sempre tão rebelde, obedecia as suas vontades sem discutir, sem reclamar...Nova ordem: - Vire-se! Viro-me de frente, agora, suas mãos tocam meus olhos por sobre a venda, seus lábios, descem pelo meu pescoço, brincam com meus seios, minha respiração esta ofegante, meu coração está a mil, parece que vou explodir de tanto tesão! Não consigo falar, as palavras não saem, só consigo gemer, quando suas mãos me tocam mais intimamente, sinto que vou explodir! Mas ele percebe e para! Afasta-se...Sinto seus olhos percorrendo meu corpo... - Ajoelhe-se! Hã?!? Ajoelhar-me, demoro a obedecer, ele percebe a minha relutância em atender, nova ordem, desta vez em tom mais baixo, mas também mais ameaçador... - Ajoelhe-se! Demoro a me decidir... Sinto novamente suas mãos nos meus cabelos, um puxão! Meu rosto esta tão próximo ao dele que posso sentir sua respiração tocar minha face: - Eu disse ajoelhe-se, e espero ser obedecido! Sem soltar dos meus cabelos, me leva ao chão...Quando já estou ajoelhada...Sinto sua mão em meu rosto, um carinho leve: - Boa menina, não tente negar você gosta disso... Ajoelhada, percebo quando ele se afasta um pouco...Ouço o barulho de uma cadeira chegando perto... - Agora se masturbe pra mim! Mostre o quanto você me quer, o quanto me deseja... Levanto a cabeça, viro o rosto em sua direção, como que dizendo: Não!... Novamente a sua risada...Um tapa em meu rosto...Não forte o suficiente pra machucar, mas forte o suficiente para me fazer entender quem manda... Obedeça!... Começo a me tocar, raiva e tesão se misturam dentro de mim, toco meus seios, meu corpo...Sinto meus dedos criarem vidas e seguirem sozinhos por todo meu corpo, novamente minha respiração se altera, novamente vou chegar ao clímax, quanto tesão, quando acho que vou atingir o gozo final, sinto que ele se levanta e se aproxima. Ainda não cadelinha, ainda não... Novamente uma risada. Ele me faz levantar, me leva até a cama... - Agora você vai me chupar, vamos chupe o seu dono, como só uma vadia sabe fazer... Não discuto mais, eu também quero! Começo a toca-lo, meus lábios percorrem todo o seu sexo, inteiro...Quando vou cumprir a sua ordem, novamente ele se afasta, rindo. - Você quer não é? Então implore...Vamos me implore...Peça. Não falo nada, sinto raiva, tesão, não vou pedir...Sinto seu sexo acariciando meu rosto... Uma duas, três vezes...Murmuro baixinho: - Por favor. O que? Não entendi...Sempre sorrindo, miserável! - Por favor, me deixe chupa-lo senti-lo pulsar em minha boca, eu quero... Uma risada alta, novamente um puxão nos cabelos, novamente seu rosto junto ao meu: - Entenda uma coisa cadela, eu sou teu Dono, eu mando e você obedece! Depois desse aviso posso senti-lo em meus lábios, em minha boca, chupo devagar, inteiro, sem pressa, de repente o sinto pulsar...Ouço um gemido involuntário, Ah! Então ele também me quer, mudo o ritmo vou mais rápido, mais e mais... Sádico! Incrível, mas ele percebe quando vou gozar...Maldito! Afasta-se de mim, mas logo retorna: - Fique de quatro! Já não quero discutir, obedeço...Sinto novamente seus dedos brincando em meu corpo, passando pela minha bunda, penetrando levemente o meu cu... Rebole, anda! Um tapa, depois outro, quando penso que não vou mais agüentar de tanto tesão, ele me penetra...Fundo...Puxa meus cabelos, me possui como um macho possui a sua fêmea, nesse momento sinto que ele também me queria, o tempo todo... Mais um tapa - Minha cadela, minha vadia, minha fêmea, quero ouvi-la dizer que é minha, vamos diga... Não posso mais negar... - Sim sou sua...Inteiramente sua... Ouço sua risada de triunfo! De repente, sinto-me arrebatada, levada a uma dimensão desconhecida, mil estrelas dançam a minha volta, sinto seu gozo se misturar ao meu, sinto seus gemidos se misturarem aos meus, não somos mais dois seres indistintos, somos um só, e na dança louca dos sentidos somos um par perfeito! Volto ao normal... Minha respiração continua acelerada, meu corpo esta mole, trêmulo, não tenho forças para nada, estou estirada na cama feito uma boneca de pano... Ele sorri...Vem ao meu lado, me afaga os cabelos...Me faz um carinho no rosto. Minha escrava rebelde, minha submissa, tinha certeza que seria assim a nossa primeira vez, você quer parecer rebelde, mas não pra mim...Entenda... Pra mim você será sempre dócil e obediente... Tento negar, mas não posso, no fundo...Não quero... - Agora, volte a dormir... Sinto quando o lençol é colocado sobre meu corpo, a venda é retirada dos meus olhos, mas não o vejo...Meus olhos de repente estão pesados de sono, escuto-o falando baixinho, não consigo entender... O último som que escuto é o da sua risada, clara cristalina... Ouço o barulho do rádio, já é de manhã, acordo, - que sonho louco! Que absurdo, ninguém me dominaria tão fácil, dou risada, mas meu sorriso para de repente, ao avistar no travesseiro ao lado, uma tira de pano, uma venda! Minhas roupas, olho e percebo que estou nua! Seguro aquela venda nas mãos,...Então percebo...Não foi um sonho...Acabei de conhecer o meu DESTINO...

By: alexia.rose