segunda-feira, 27 de agosto de 2007

SONHOS DE ADOLESCENTE

Sonhos de Adolescente
By: Musa

Fui criada para fazer sexo somente após o casamento,
mas isso não impedia a minha mente de ser totalmente
viciada em pensamentos eróticos. O casamento, para mim,
significava a chegada do tempo onde poderia fazer tudo aquilo
que estava secretamente guardado em minha mente
e desejado pelo meu corpo. Meus sonhos eram, inicialmente,
mais “comportados” como a preparação de um jantar,
calçada com sapatos altos, vestida apenas com um avental,
onde minhas coxas, parte de meus seios e minha bunda,
ficavam totalmente a mostra...

Ou fantasias que me transformavam em uma prostituta,
onde vestia espartilhos, meias finas,
minúsculas calcinhas intimamente enfiadas ...
Até chegarem a cenas em um banheiro...
Com um armário e uma das portas abertas,
eu nua e montada sobre a mesma, como em um cavalo.
Leves movimentos de meu quadril me excitando...

E colado atrás do meu corpo um homem,
que eu podia enxergar através do espelho,
e que lentamente beijava meu pescoço,
deslizava suas mãos pelas minhas costas
até penetrar suavemente um de seus dedos
que abriam o caminho para a entrada
de seu membro viril em meu anus....

Fiquei viúva e agora me sentia livre para viver fantasias
ou desejos ainda não realizados.
Pude experimentar novas experiências e sensações
que sequer tinha imaginado. Foi com um “conhecido”
do meu marido que perdi minha “virgindade”
(afinal em 13 anos havia tido somente um homem).
Nos encontrávamos somente as sextas-feiras e passávamos a noite, juntos.
Fazíamos sexo de forma alucinante...
Falávamos sobre fantasias com outras pessoas e, por vezes,
eu me transformava em duas e ele também,
como se estivéssemos fazendo um menáge a troi.
Achava aquilo divertido e excitante...
Até que um dia ele propôs convidarmos a pessoa
com quem ele dividia a casa (um homem), para participar...

Um calafrio percorreu o meu corpo, mas concordei,
em princípio, que ele apenas entrasse no quarto e nos assistisse...
Estávamos fazendo sexo em pé, eu encostada na parede,
ele ajoelhado, na altura da minha parte mais íntima,
deslizando sua língua por meus lábios vaginais
e fazendo movimentos lentos e por vezes mais rápidos em meu clitóris...
Já estava quase gozando quando “nosso amigo”
entra no quarto e senta-se a beira da cama. Continuamos...
A presença de alguém olhando nos deixou ainda mais excitados,
me controlei para não gozar. Invertemos a posição...

Ele em pé e eu de joelhos...
Com seu membro totalmente enrijecido
em minha boca fazia movimentos de engoli-lo e retirá-lo,
que o faziam gemer... Sentamos na cama, de frente um para o outro...
Nos beijávamos enquanto ele me penetrava,
meu quadril fazia movimentos frenéticos
e meus gemidos anunciavam a chegada do meu gozo...
Gozamos juntos e ele se deitou sobre mim.
Eu podia ver agora que nosso observador estava se masturbando...
Seus olhos fixos nos meus indicavam todo seu desejo
de que eu permitisse que ele se juntasse a nós...
Acabei concordando... Começou uma sessão alucinante
de sensações e prazer... Os dois percorriam o meu corpo
com as mãos e boca, iniciando pelos pés,
até chegarem juntos a minha zona de prazer...
Onde alternadamente lábios e línguas me chupavam...

Percebendo meu estado de excitação
resolveram me penetrar ao mesmo tempo...
Meu corpo ardia de desejo e não fiz nenhuma objeção
quando fui colocada sobre o corpo de um que penetrava
delicadamente meu anus enquanto o outro
de frente e acariciando meus seios enrijecidos de tesão,
entrava e saía lentamente da minha vagina...
A cada movimento dos dois em meu corpo,
meu quadril correspondia com outros movimentos
e minha boca emitia gemidos de desejo...

Até que... Juntos chegamos ao clímax do prazer...
Fizemos sexo a noite toda... Às vezes os três juntos,
outras eles se alternando como observadores...
Foi uma noite inesquecível...
Mas o que vivemos foi apenas uma “aventura”
e eu ainda estava em busca de um companheiro e cúmplice...
De modo inesperado, encontrei o companheiro e cúmplice que buscava e,
pra minha surpresa, alguém tão viciado em sexo quanto eu.

Vou contar como nos conhecemos Já tinha ouvido falar dele.
Minha cunhada, casada com meu irmão mais novo,
demonstrava sinais de uma paixonite por ele.
Falando bem a verdade... Não gosto muito dela e amo meu irmão,
então decidi que devia conhece-lo para descobrir o que estava acontecendo...
A oportunidade foi criada pela minha própria cunhada,
que sem saber das minhas intenções,
me convidou para irmos a um bar com meu irmão e o seu novo “amiguinho”.

Estávamos em pleno verão, meu corpo bronzeado
trazia minúsculas marcas do biquíni. A tatuagem delicada, acima da vagina,
deixava meu corpo com um toque de algo proibido...
Algo que poucos podem ver. Estava vestida toda de branco,
uma mini-saia curtíssima, uma blusa transparente
apenas com um “top” por baixo e caída nos ombros.
Eles chegaram primeiro...
Ao entrar no bar percebi os olhares dos homens
e até de algumas mulheres me desejando. Isso me excitava...

O calor e a noite de lua clara deixavam um clima de sedução
pairando no ar. Juntei-me a eles na mesa,
ouvimos música e conversamos banalidades...
Nossos olhares se cruzaram por várias vezes...
E agora, embalados pelo efeito da música e da bebida,
nossos corpos começam a apresentar sinais de desejo.

Meu irmão resolveu ir embora,
mesmo a contragosto de minha cunhada,
e nos deixaram a sós...Ainda sentados, o bar já lotado,
sinto suas mãos macias acariciarem minhas coxas
e lentamente subirem até chegarem bem próximas
ao meu ponto de prazer. Decidimos ir embora, mas no caminho,
enquanto eu dirigia, novamente suas mãos começaram
a percorrer cada detalhe do meu corpo, desde cabelos,
pescoço, boca, seios, barriga até chegar entre minhas coxas
e alcançar minha parte mais íntima.

A sensação era maravilhosa, sentia todo meu corpo arrepiar
a cada toque seu. A atração e o tesão que sentíamos era incontrolável,
parei o carro na primeira rua que encontrei. Saímos do carro,
ele me deitou sobre o capo, lentamente foi baixando minha calcinha
e encostando seus lábios quentes e úmidos em minha vagina
e com sua língua fazia movimentos como se estivesse escrevendo
um ABC em meu clitóris... Fazia meu corpo estremecer de prazer
e ele sentia o mesmo enquanto eu acariciava seu membro
totalmente rijo com meus pés.
Ele deitou seu corpo nu sobre o meu, beijou minha boca,
trazendo o cheiro agradável do meu sexo,
com ternura penetrou seu membro em minha vagina,
já molhada pelo desejo, me fazendo delirar até chegarmos juntos ao êxtase.

Voltamos ao carro e fui deixá-lo em casa. Estacionei o carro...
Nossos corpos ainda apresentavam as marcas de prazer...
Mas... Ainda... De muito desejo... Entramos e fomos direto para o quarto,
a penumbra das velas por ele acesas deixavam o ambiente com silhuetas,
a música sedutora ao fundo e o cheiro do incenso criavam um ambiente exótico,
que indicava que teríamos momentos de prazer intermináveis...
E... Realmente foi assim. Nossas carícias eram ousadas...

Eu senti que havia encontrado o companheiro para realizar qualquer desejo mais íntimo... Lentamente fui abrindo suas pernas e temendo por sua reação,
aproximei lentamente minha boca do seu anus...
Até que com minha língua o lambi, e para meu prazer, o ouvi gemer...

Então com toda volúpia que me aflorou, segurei seu membro rijo e o chupei,
como há muito tempo não fazia...Suas mãos, boca,
seu membro penetraram em cada parte do meu corpo,
e pela primeira vez senti meu anus latejar e gozar de prazer
juntamente com o gozo quente que saía do seu corpo..
Depois dessa primeira vez ainda tivemos muitas outras .
Afinal, nós não temos rotina em nosso relacionamento.
Já transamos num ônibus, no carro durante uma viagem
ele gozou na minha boca enquanto dirigia,
na sala de casa com a família por perto, e muitas outras situações ...
E ainda queremos mais... Se quiserem saber... basta pedir!!!!

Beijos molhados...

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

FANTASIA


Estava dormindo, de repente sinto alguém me tocar...- Acorde! Diz uma voz, era um tom de ordem, mas ao mesmo tempo carinhosa; Estranho? Estou sozinha, viro para o outro lado e novamente escuto a ordem Acorde! Sento-me assustada, tento acender o abajur e a mesma voz me diz Não! Penso em gritar, mas não quero... Algo naquela voz me é familiar... Viro o rosto, tento enxergar meu interlocutor, a única claridade é a da lua, que entra pela janela aberta, um cheiro estranho paira no ar, algo doce, sutil, não sei... De repente, nova ordem: - Levante-se e vire de costas para a parede com as pernas abertas. Tento falar, quero negar, mas acredito que por ainda estar com sono meu pensamento não obedece, mentira...Sei que na realidade quero obedecer... Levanto-me e faço o que me é pedido, tento novamente enxergar, viro o rosto...Mas uma venda é colocada sobre meus olhos... Escuto sua risada, clara, cristalina: - Quieta agora...Você fará apenas o que eu mandar! Sinto suas mãos soltando as alças da minha camisola que cai aos meus pés, descendo pelos meus cabelos, desfazendo a trança que sempre faço antes de dormir...Passando pelas minhas costas, descendo... Arrepio-me inteira, meu corpo não me obedece, não me pertence mais, é como se eu fosse um instrumento e ele fosse o músico... Empine-se! - Mais!... Sinto seus dedos descendo, invadindo meu corpo, brincando... Ouço sua respiração ofegante próxima ao meu pescoço...Mas uma vez sua risada... Ele sabe que me excitou... Eu! Sempre tão rebelde, obedecia as suas vontades sem discutir, sem reclamar...Nova ordem: - Vire-se! Viro-me de frente, agora, suas mãos tocam meus olhos por sobre a venda, seus lábios, descem pelo meu pescoço, brincam com meus seios, minha respiração esta ofegante, meu coração está a mil, parece que vou explodir de tanto tesão! Não consigo falar, as palavras não saem, só consigo gemer, quando suas mãos me tocam mais intimamente, sinto que vou explodir! Mas ele percebe e para! Afasta-se...Sinto seus olhos percorrendo meu corpo... - Ajoelhe-se! Hã?!? Ajoelhar-me, demoro a obedecer, ele percebe a minha relutância em atender, nova ordem, desta vez em tom mais baixo, mas também mais ameaçador... - Ajoelhe-se! Demoro a me decidir... Sinto novamente suas mãos nos meus cabelos, um puxão! Meu rosto esta tão próximo ao dele que posso sentir sua respiração tocar minha face: - Eu disse ajoelhe-se, e espero ser obedecido! Sem soltar dos meus cabelos, me leva ao chão...Quando já estou ajoelhada...Sinto sua mão em meu rosto, um carinho leve: - Boa menina, não tente negar você gosta disso... Ajoelhada, percebo quando ele se afasta um pouco...Ouço o barulho de uma cadeira chegando perto... - Agora se masturbe pra mim! Mostre o quanto você me quer, o quanto me deseja... Levanto a cabeça, viro o rosto em sua direção, como que dizendo: Não!... Novamente a sua risada...Um tapa em meu rosto...Não forte o suficiente pra machucar, mas forte o suficiente para me fazer entender quem manda... Obedeça!... Começo a me tocar, raiva e tesão se misturam dentro de mim, toco meus seios, meu corpo...Sinto meus dedos criarem vidas e seguirem sozinhos por todo meu corpo, novamente minha respiração se altera, novamente vou chegar ao clímax, quanto tesão, quando acho que vou atingir o gozo final, sinto que ele se levanta e se aproxima. Ainda não cadelinha, ainda não... Novamente uma risada. Ele me faz levantar, me leva até a cama... - Agora você vai me chupar, vamos chupe o seu dono, como só uma vadia sabe fazer... Não discuto mais, eu também quero! Começo a toca-lo, meus lábios percorrem todo o seu sexo, inteiro...Quando vou cumprir a sua ordem, novamente ele se afasta, rindo. - Você quer não é? Então implore...Vamos me implore...Peça. Não falo nada, sinto raiva, tesão, não vou pedir...Sinto seu sexo acariciando meu rosto... Uma duas, três vezes...Murmuro baixinho: - Por favor. O que? Não entendi...Sempre sorrindo, miserável! - Por favor, me deixe chupa-lo senti-lo pulsar em minha boca, eu quero... Uma risada alta, novamente um puxão nos cabelos, novamente seu rosto junto ao meu: - Entenda uma coisa cadela, eu sou teu Dono, eu mando e você obedece! Depois desse aviso posso senti-lo em meus lábios, em minha boca, chupo devagar, inteiro, sem pressa, de repente o sinto pulsar...Ouço um gemido involuntário, Ah! Então ele também me quer, mudo o ritmo vou mais rápido, mais e mais... Sádico! Incrível, mas ele percebe quando vou gozar...Maldito! Afasta-se de mim, mas logo retorna: - Fique de quatro! Já não quero discutir, obedeço...Sinto novamente seus dedos brincando em meu corpo, passando pela minha bunda, penetrando levemente o meu cu... Rebole, anda! Um tapa, depois outro, quando penso que não vou mais agüentar de tanto tesão, ele me penetra...Fundo...Puxa meus cabelos, me possui como um macho possui a sua fêmea, nesse momento sinto que ele também me queria, o tempo todo... Mais um tapa - Minha cadela, minha vadia, minha fêmea, quero ouvi-la dizer que é minha, vamos diga... Não posso mais negar... - Sim sou sua...Inteiramente sua... Ouço sua risada de triunfo! De repente, sinto-me arrebatada, levada a uma dimensão desconhecida, mil estrelas dançam a minha volta, sinto seu gozo se misturar ao meu, sinto seus gemidos se misturarem aos meus, não somos mais dois seres indistintos, somos um só, e na dança louca dos sentidos somos um par perfeito! Volto ao normal... Minha respiração continua acelerada, meu corpo esta mole, trêmulo, não tenho forças para nada, estou estirada na cama feito uma boneca de pano... Ele sorri...Vem ao meu lado, me afaga os cabelos...Me faz um carinho no rosto. Minha escrava rebelde, minha submissa, tinha certeza que seria assim a nossa primeira vez, você quer parecer rebelde, mas não pra mim...Entenda... Pra mim você será sempre dócil e obediente... Tento negar, mas não posso, no fundo...Não quero... - Agora, volte a dormir... Sinto quando o lençol é colocado sobre meu corpo, a venda é retirada dos meus olhos, mas não o vejo...Meus olhos de repente estão pesados de sono, escuto-o falando baixinho, não consigo entender... O último som que escuto é o da sua risada, clara cristalina... Ouço o barulho do rádio, já é de manhã, acordo, - que sonho louco! Que absurdo, ninguém me dominaria tão fácil, dou risada, mas meu sorriso para de repente, ao avistar no travesseiro ao lado, uma tira de pano, uma venda! Minhas roupas, olho e percebo que estou nua! Seguro aquela venda nas mãos,...Então percebo...Não foi um sonho...Acabei de conhecer o meu DESTINO...

By: alexia.rose