segunda-feira, 3 de setembro de 2007

QUE AMIGUINHAS GOSTOSAS



Que Amiguinhas Gostosas
Por Contos Quentes

Penso que a vida é demasiado boa para se desperdiçar com preconceitos, e que devemos partilhar tudo o que pudermos.
Assim, vou contar um dos episódios eróticos da minha vida sexual. Era verão e eu vinha saindo de uma relação de bastante tempo, o que deixa sempre algumas marcas. Como é costume, nessas situações a pessoa predispõe-se mais a estabelecer conhecimentos e amizades novas, quanto mais não seja para afugentar a solidão. Tenho um amigo que passava pela mesma situação que eu. Uma noite resolvemos ir a um barzinho bonitinho na nossa cidade, e lá encontramos uma colega dele de trabalho com uma amiguinha. Conversa para cá, conversa para lá, acabamos indo para o meu apartamento, um miminho de casa, embora só com um quarto. Depois de alguns copos, a C. (vou chamar-lhe assim) veio sentar-se no meu colo. Ela não é bonita, nada disso, mas tem um corpo espetacular- pernas esculturais, bunda perfeita, embora os seios algo pequenos para o meu gosto. Estando no meu colo, disse-lhe que estaríamos melhor em meu quarto, para espanto do meu amigo e da outra rapariga, a S. . Como eu já tinha visto que eles trocavam olhares algo mais que discretos, não me preocupei muito - a única coisa era que a moça só tinha 18 anos! Mas voltando ao que interessa, ou seja, ao meu quarto, deitei a C. na cama (de solteiro), beijei-lhe suavemente o corpo tirando peça por peça a sua roupa. Quando ficou só de sutiã e calcinha pediu que a deixasse fazer-me o mesmo. Então tirou-me a camisa e deu-me a massagem mais sensual que alguém já me tinha dado, usando as pontas dos dedos e a língua como só ela sabe. Eu estava ficando cada vez mais excitado pois virei-me de costas para baixo e enquanto sentia aquela língua e os dedos, contemplava o que ela me deixava ver de seu corpo. Não agüentei mais e disse-lhe para parar um pouco como estava - sentada no meu colo, com a púbis em cima do meu pau, duro como ferro! Ela parou e aí aproveitei para lhe tirar o sutiã. Como já tinha dito antes, os seios não são o seu principal atributo, mas responderam ao toque de mão e aos beijos e mordidelas que lhe dei a tal ponto que pediu que parasse que estava a ficar quente demais. Entretanto eu também estava a escaldar pois ela aproveitava e roçava o clitóris ainda vestido em meu pau. Parei e pedi-lhe que se levantasse um pouco, e comecei a tirar-lhe a calcinha branquinha. Aí e la desvairou, juntou as pernas um pouco para facilitar e puxou as cuecas até baixo. Estavam todas molhadas na zona central... e cheirava a sexo que até matava. Assim nua deu para ver que ela não cortava os pentelhos, e era dona de uma autêntica floresta. Não resisti ao espetáculo, deitei-a de costas e enterrei a minha boca naquela mata, fuçando e lambendo até atingir o que queria- o clitóris e a bucetinha. Ela estava pouco à vontade pois dizia que não se tinha lavado desde a manhã, o que para mim estava dando mais tesão, mas deixou de frescura quando sentiu o prazer a tomar conta dela. Beijei-a e chupei o mais que pude até ela gozar (e como gozou!) e depois deitei-me de lado, à espera. Só que aí ela disse que por hoje iríamos só um pouco mais à frente, ou seja, não iria haver penetração alguma. Refilei um pouquinho mas ela calou-me fazendo-me uma finita danada, com a doca a roçar o pau, mas sem o abocanhar, e os tomates. Esta expectativa deu comigo em doido e me vim imenso, para alegria e riso dela. Entretanto meus amigos entraram no quarto e a viram completamente nua ainda em cima de mim. Ficaram doidos e queriam ir embora. Tapei-a e disse-lhes que esperassem um pouco, mas eles estavam podres. è que o chão era duro e o meu amigo respeitador como é, não queria comer a S., embora tesão não lhe faltasse. Assim foram embora todos e eu fiquei em casa sozinho. No dia seguinte, outra nossa amiga comum, a G. foi ter comigo a casa e convidou-ne para irmos tomar um copo. Não recusei pois essa era de todas a melhor! Fomos até à praia, tomamos um café e depois passeamos no meu jipe pela areia, pois ela gostava. Ela estava incomodada com o fato de estar ali comigo, dizendo que a C. poderia ficar zangada. Respondi que a C. não me era nada, apenas uma amiga que eu curtia, e que isso não a deveria incomodar, pois eu era tanto amigo de uma como de outra. Ouvindo isto, ela me perguntou se o grau de amizade era o mesmo, e eu disse que sim. Para meu espanto, a mulher pôs uma mão ma minha boca e logo em seguida a outra entre minhas pernas. Sem me dar tempo para reagir, colou sua boca na minha e me deu um beijo de tirar a respiração. Doidos como ficamos começamos a tirar tudo quanto era roupa, ali mesmo no carro. Quando ela estava nua eu vi aquele corpo deslumbrante, em todos os sentidos. Começamos então a nos masturbar simultaneamente mas eu não tirava os olhos daqueles seios excelentes e passei a beijá-los. Ela ficou de tal maneira inerte que pensei que tinha desmaiado. Quando chamei por ela, disse-me que se tinha vindo, num orgasmo doce, e queria mais. Parei um pouco para pensar e lembrei-me que estávamos no carro, quase na via pública, e que de certo iríamos ter problemas. Puz o motor a trabalhar e arranquei para casa. Ela não perguntou nada, apenas disse "vai depressa". Não sei como é que aquele carro andou tanto! Pelo caminho, a safada não se vestiu e passou todo o tempo a punhetar-me. A dada altura pôs meu pau em sua boca e começou uma chupada de loucura. Pedi-lhe que tivesse calma, que ainda tínhamos um acidente. Chegados a casa, a safadinha puxou a roupa para cima e subiu as escadas a correr. Se alguém a visse... quase nua... e eu atrás dela a morrer de tesão. Quando entramos foi de loucos. Só deu tempo para rasgar o resto do que nos cobria e iniciar um 69 no chão que me levou quase a gozar. Fomos para a cama e ela perguntou pela camisinha. Passei-lhe uma e ela colocou-a, a princípio com a mão e depois com a boca. Coloquei-a de 4, lambi aquele cu todo e a bureta toda molhada, pegajosa e cheirando tão bem, um perfume! Apontei minha pica para aquele botão escuro mas aí ela disse que não "aí não que dói demais. Por favor, não tentes" Fiquei triste pois queria comer aquele cu que imaginava há tanto tempo. Entrei por trás e ela se veio logo. Cavalheiro como sou, perguntei se deveria parar. Aí ela saiu e me mandou deitar. Sentou-se no meu colo e esfregou-se toda em meu corpo. Já cheirava a sexo por todo o lado, quando decidiu empalar-se em mim. Foi de loucos, por vezes com carinho, outras à selvagem. Vim-me naque espetáculo mas ela estava tão desvairada que não percebeu e continuou se mexendo freneticamente. Meu pau não diminuiu, até parecia que não me tinha vindo. Aí a maluca começou a vir-se e esteve em orgasmo por um tempão. Bastava mexer um pouquito que gemia de forma escandalosa. Entretanto eu estava superatrasado. Ela já não agüentava mais e saiu, iniciando uma punheta de mais de dez minutos. Eu queria vir-me, mas a idéia de terminar o espetáculo não o permitia. Entretanto ela já me suplicava por tudo que gozasse pois já estava sem força nas mãos. Disse-lhe que ainda não conseguia, que ficava para a próxima. Não perdendo tempo, abocanhou aquela pica toda enlameada da sua tesão e da minha porra, iniciou o chupão mais louco da minha vida. Ela estava sem mais energias que não para a boca. Puxei-a para mim e fiquei com aquela cona toda cheia de porra à minha vista. Aquilo nunca tinha me acontecido, mas não me contive e lambi-a toda, chupei cada canto do seu sexo. Sentido que quase me vinha, disse-lhe que tirasse que a sujava. Ouvindo isto, apertou-me ainda mais com os lábios, chupou com mais força e punhetou-me a base da pica dura. Claro está, vim-me naquela boca como nunca. Ela também gozou mais uma vez, mas ficou como que inerte, sem energias. Puxei-a para a minha boca e beijei-a longamente. Quando ela deixou de mexer a língua já a sua respiração me dizia que dormia profundamente.

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